Previsão das Quartas de Final: Europa
Editor’s Note: This story was translated to Portuguese from the original English version, which you can read here.
As quartas de final, uma das novidades da temporada dos CrossFit Games, estão chegando. Queremos dar uma olhada em cada um dos continentes e fornecer algumas dicas sobre o que esperar. O número de atletas que se classificaram para as quartas de final é bem grande, principalmente em certas regiões, mas o número de atletas que têm boas chances de avançar para as semifinais é bem menor.
O foco de hoje é a Europa, onde 2.344 mulheres e 3.594 homens estão classificados para competir nas quartas de final. Deste grande grupo de atletas, apenas 60 mulheres e 60 homens irão se classificar para as duas semifinais europeias. Isso significa que, depois de reduzir o continente aos melhores dez por cento através do Open, depois deste fim de semana o número de atletas vai ser significativamente menor: apenas 2,5% das mulheres e 1,7% dos homens na Europa passarão para a próxima etapa.
Ao tentar identificar quem pode estar entre esses 60 melhores, é mais fácil dividi-los em 5 subcategorias. Os atletas listados em todos os cinco grupos (masculinos e femininos) ficaram entre os 60 primeiros colocados após o encerramento do Open.
Divisão Feminina:
Testadas em batalha: há uma série de atletas experientes dos Games na página inicial da tabela de classificação do Open, que também devem estar lá após as quartas de final: Katrin Davidsdottir, Kristin Holte, Thuri Helgadottir, Sam Briggs e Annie Thorisdottir se destacam nesse grupo.
Atletas mais novas beirando a elite: atrás desse grupo está outro contingente de atletas, que podem não ter o número de participações nos Games, mas provavelmente terão em breve: Emma McQuaid, Gabriela Migala, Karin Freyova, Laura Horvath e Camilla Salomonsson Hellman estão entre este grupo.
Campeãs nacionais de temporadas passadas: este grupo de atletas tem experiência nos Games ou teriam se não fosse pelo COVID em 2020 e, portanto, tornaram-se nomes ligeiramente conhecidos recentemente: Manon Angonese (Bélgica), Sara Alicia Fernandez Costas (Espanha), Emilia Leppnanen (Finlândia) e Nienke van Overbeld (Holanda) se enquadram nesta categoria.
Participantes de Sancionados: são atletas com experiência em Sancionados nos últimos dois anos, embora não tenham tido desempenhos particularmente notáveis: Sarah Massoni (atualmente 11ª entre as mulheres europeias), Antea Longo (12ª), Martina Krysiak (31ª) e Lidia Bartozzewicz (41º).
Relativamente desconhecidas: este grupo não tem experiência em Regionais ou Sancionados, mas se saiu muito bem no Aberto deste ano, e alguns deles também se saíram bem nos Abertos anteriores, o que poderia ser um bom presságio para eles, já que as quartas de final também são uma competição online: Maria Langfors (atualmente em 16º lugar entre as mulheres europeias), Lucy Campbell (29º), Tatiana Membre (30º) e Chiara Salandra (44º) são alguns dos nomes com maior colocação nesta categoria.
Divisão Masculina:
Testados em batalha: assim como com as mulheres, há vários atletas masculinos conhecidos dos Games na página inicial da tabela de classificação do Open que também devem estar lá depois das quartas de final: Jonne Koski, Elliot Simmonds, Frederik Aegidius e Bjorgvin Karl Gudmundsson se destacam neste grupo.
Atletas mais novos beirando a elite: no lado masculino, temos um grande número de atletas que podem ainda não ter o número de participações nos Games, mas provavelmente terão em breve. Nós fizemos a cobertura sobre alguns deles na preparação para o Open e eles certamente não decepcionaram: Giorgos Karavis, Alex Kotoulas, Lazar Dukic, Andre Houdet, Bronislaw Olenkowicz, Sam Stewart e Haraldur Holgersson estão entre eles.
Campeões nacionais de temporadas anteriores: este grupo de atletas tem experiência nos Games ou teriam se não fosse pelo COVID em 2020 e, portanto, tornaram-se nomes ligeiramente conhecidos recentemente: Fabian Beneito (Espanha), Uldis Upenieks (Letônia), Joshua Wichtrup (Alemanha ) e Piotr Szczyciński (Polónia) estão entre os mais notáveis deste grupo.
Participantes de Sancionados: são atletas com experiência Sancionados nos últimos dois anos, embora não tenham tido desempenhos particularmente notáveis: Lukas Grouleff (atualmente 10º entre os homens europeus), Reggie Fasa (11º), Lucas Heuze (12º), Victor Ljungdal (19º) e Fellaneau Romain (24º) lideram esse grupo.
Relativamente desconhecidos: este grupo não tem experiência Regional ou Sanccional, mas se saiu muito bem no Aberto deste ano, e alguns deles também se saíram bem nos Abertos anteriores, o que poderia ser um bom presságio para eles, já que as quartas de final também são uma competição online: Oleg Lascenko (atualmente 1º entre os europeus), Guillaume Brillant (13º), Felix Rehder (23º) e Daniel Camacho (26º) são os melhores classificados após o Open.
Fora dos 60 melhores:
Sobre o Open deste ano, é importante lembrarmos que ele não tem a mínima importância para as quartas de final. E certamente há alguns nomes fora dos 60 primeiros do Open que são legítimos candidatos à classificação para as semifinais.
Mulheres: Sabrina Caron (62º), Julia Hougard (63º), Lisa Ebla (72º), Solveig Sigurdardottir (84º), Sanna Venäläinen (97º), Synne Krokstad (110º), Andrea Solberg (124º) e Eik Gylfadottir (232º) .
Homens: Kristof Horvath (65º), Jamie Headon (68º), Adrian Mundwiler (83º), Nicolay Billaudel (85º), PD Savage (94º), Klaus Uggerhoj (110º), Michael Smith (132º), Jak Cornthwaite (175º), Linus Bresander (295º) e Lukas Hogberg (340º).
Conclusão: com um número tão grande de atletas competindo, é quase uma garantia que haverão novos rostos e novos nomes dentro do top 60 da Europa nas tabelas de classificação masculina e feminina. No entanto, na maior parte, podemos esperar que muitos nomes conhecidos e rostos familiares dominem as tabelas de classificação na Europa assim que as quartas de final chegarem ao fim.